O Almanaque Slow Food está online!

 

Eventos, dados, histórias da rede mundial do Slow Food.

É com prazer que o Slow Food apresenta o novo Almanaque online: uma publicação alegre, colorida, cheia de fotos, produzida em seis línguas em formato digital online onde são apresentados eventos, dados e histórias, além de uma visão geral da associação, de seus projetos e finanças do ano 2016.

Vamos dar uma rápida olhada para algumas de suas páginas. Esperamos que sejam uma inspiração em seu trabalho.

  • Os Chefs da Aliança dos Cozinheiros Slow Food na Argentina, Brasil, Equador, México falam de sua paixão pela cozinha utilizando produtos frescos locais. Graças a chefs como Perla Herro, Cláudia Mattos, Esteban Tapia e Daniel López Aguilar, o trabalho dos agricultores que recusam um compromisso com um sistema que busca padronizar sabores e conhecimentos, está recebendo o reconhecimento – inclusive econômico – que lhe é devido.
  • A primeira Fortaleza Slow Food de Ruanda nasceu com o objetivo de valorizar o gado Inyambo, uma raça local ameaçada pelas políticas agrícolas produtivistas. O gado Inyambo foi progressivamente substituído pelo Holandês, cuja criação é muito cara e pouco apropriada para as condições ambientais e climáticas do país. Esta história visa mostrar que os conhecimentos tradicionais não são contrários à modernidade e ao avanço social, mas complementares.
  • O Slow Food criou o primeiro Mercado da Terra ugandês, em Mukono-Wakiso. O Mercado da Terra ajuda a economia da comunidade, mas vai além disso. O Mercado é, sobretudo, um lugar de relações comunitárias, de trocas entre jovens e idosos, cozinheiros e produtores, que trabalham todos com o mesmo objetivo: a afirmação plena do valor dos alimentos locais.

Clique aqui para baixar o Almanaque em seu computador.

Para mais informações, contate:

Slow Food International Press Office

[email protected] – Twitter: @SlowFoodPress

Slow Food é uma organização global de pessoas comuns que comprometem-se por um mundo no qual todos possam ter acesso a alimentos que sejam bons para aqueles que os consomem, para aqueles que os produzem e também para o planeta. O Slow Food abarca mais de um milhão de seguidores, chefs, especialistas, jovens, agricultores, pescadores e acadêmicos em 160 países. Dentre eles, uma rede de aproximadamente 100.000 membros de Slow Food estão vinculados a 1.500 comitês locais espalhados no mundo inteiro e contribuem não apenas com suas quotas de inscrição mas também com as campanhas e os eventos que organizam. Aos integrantes associam-se mais de 2.400 comunidades do alimento de Terra Madre que produzem, em pequena escala e de forma sustentável, alimentos de qualidade no mundo inteiro.

  • Did you learn something new from this page?
  • yesno